segunda-feira, 13 de julho de 2009

Você bem lembrou... aquelas 09:30 em que deveríamos ter acordado, ou pelo menos pretendíamos, se transformou em mais algumas alongadas horas, até 11:00, mais precisamente 11:15, quando os nossos deveres já não me deixaram mais curtir o seu calor confortante nessa manhã fria e a adorável textura da sua pele. E era, praticamente, de 5 em 5 minutos, algumas vezes transformados em 10, que realmente acordávamos e resolvíamos que aquilo tudo era bom demais pra acabar tão cedo. E voltávamos a dormir. Sonhar até. E revezávamos o abraço, só pra eu poder ter o prazer de te abraçar, mas também de sentir o seu braço sobre meu peito e sua perna encostando na minha. O seu peito, algumas vezes, foi o meu mais macio travesseiro. Aquele ali, de pena de ganso, sobre minha cama, coberto com aquela mesma colcha listrada de branco, tons de azul e um vermelho pra quebrar o clima menino, eu já não sei se me bastará nessa noite. E eu já nem sei mais se quero dormir. Na verdade, eu queria nunca ter levantado nessa manhã. Estaria tudo perfeito. Eu, você, a minha colcha já descrita, meu colchão confortável, nosso amor e nossa vontade infindável de termos mais cinco minutos juntos.

TE AMO [3]

Um comentário:

  1. A muito tempo eu não lia algo tão lindo como o que acabei de ler!!! Estou de boca aberta!!! Já passei por momentos assim e sinto falta, confesso...mas vc descreveu de uma forma linda algo tão precioso quando se ama...o estar junto nos momentos mais simples! Aqui, posso "roubar" esse texto e postar no meu blog com os devidos créditos à vc???? prometo colocar o link do seu blog...que é fantástico!!!

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