terça-feira, 21 de abril de 2009

Só mesmo pra acrescentar ao post anterior...

Um dia também, alguém me falou, que o melhor em mim era que eu era fofo e safado ao mesmo tempo e nas doses certas. Não era nem a mocinha da novela das seis, nem a piranha da novela das oito.

Adorei!

Agora vou-me, eu e minha programação completa de novelas da Rede Globo. Bjomeliganotomaládácá. ;)
Vou tentar transmitir pra cá um papo que estou tendo agora pelo msn.

Eu gosto quando as pessoas elogiam meu olhar. Gosto muito. Sempre recordo de quando alguém me disse: "O que eu mais me lembro é do seu olhar. O brilho que você tem nos olhos. É lindo. Você sorri com eles". Não sei ao certo se foram essas as palavras usadas, mas foi essa a essência. E me marcou. Esse alguém já nem curte mais o que curtia (ou ainda curte, mas prefere não curtir), eu já mal vejo, apesar do carinho imenso que nutro, mas vai ficar pra sempre, não somente pelas palavras, mas pelo momento. foi praticamente, de verdade, uma virada na minha vida. Foi quando eu realmente senti que eu podia viver sozinho, que tinham outras pessoas que gostavam de mim, que me desejavam, que queriam meu bem.

E eu também gosto quando elogiam meu beijo. Não pelo beijo ser o início de muitas outras coisas, mas pelo beijo ser a forma mais próxima e mais distante da concretização de um sentimento. Sem querer ser profundo demais, poeta demais ou piegas demais (e sem querer ser repetitivo, já que a maioria dos poetas são piegas também), mas se o beijo descompromissado é bom, o beijo apaixonado, mesmo que por uma noite, é ainda melhor. Eu também me recordo de quando alguém (um outro alguém) me disse: "Eu fico aqui, fechando os olhos, pra ver se ainda sinto o gosto do seu beijo". Confesso que o mesmo alguém, por algumas noites, ainda pôde sentí-lo. E como "gente boa d+" (acabando, esse termo, com toda a poesia desse post), virou uma grande amizade.

Eu gosto que elogiem meu olhar, meu beijo, muito mais do que se falassem que eu sou "lindo", "absoluto", que "eu sou Stéfhanyyyy" (detonando de vez meu lado poético).

Agora entra meu papo no msn: "Eu gosto quando elogiam meu olhar, mesmo porque, eu pauto toda minha beleza neles, no meu sorriso, no meu jeito de vestir (pra ser um pouco fútil também) e no bem que eu vou fazer às pessoas, no sorriso que eu vou arrancar delas e na diversão que eu posso garantir a elas."

Agora vou-me. Preciso continuar no msn, pra dormir tão belo quanto o Giane. Ele só não tem o mesmo sorriso no olhar que eu...

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Voltei agora da caminhada e foi melhor do que eu esperava.

Tomei dois cocos, ao invés de um.

E o melhor? A paisagem. Que paisagem, viu? (estou nesse momento "que..., viu?").

Se quiserem me ver... toda segunda, umas 9:30, ali perto da rede de vôlei, sentadinho, tomando água de coco e admirando a paisagem...
Acabo de voltar da faculdade e vejo um grupo, meninos e meninas, saindo de carro no melhor estilo "garota eu vou pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas". Que inveja, viu? QUE IN.VE.JA! Tudo que eu mais queria agora era juntar os queridos, entrar dentro de um carro e partir... pra um lugar qualquer... onde faça Sol e onde esteja eu, eles e o nosso bom humor de sempre.

Enquanto não posso... resta-me sair pelo calçadão, tomar uma água de coco e começar o dia de uma forma extra-oficial.

Porque eu mereço.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Eu sei que esse post vai começar em um assunto e terminar em outro, totalmente diferente, mas já era previsto. Sou daqueles que adoooora show de calouros. Assistia Raul Gil na Record e Band(eirantes), Fama, Ídolos, Astros e até as criancinhas do Gente Inocente. E como se isso não bastasse, eu ainda resgato pelo youtube (que invenção bacana, diria minha avó) os vídeos do que os calouros estão fazendo por aí. Shirley sempre foi explêndida (divina, diria minha amiga Gabriella com dois Ls). Eu já chorei muito ouvindo-a cantar Vento no Litoral e hoje me emocionei com outros versos que ela anda cantarolando nos bares da vida (ela nasceu pra cantar em bar, diria Thaeme Maryotô). Enfim... minha noite começou com uma intenção frustrada de ir pra cantareira, promoveu-se, talvez, pra duas, quatro e quase cinco cerveja com Júnior, aqui em casa mesmo, ouvindo vozes que me fizeram dizer: "PQP! Que invejinha branca. Eu queria ter a voz dela." ou "Que mulher escrota. Como canta assim?". Começamos na Shirley, passamos pro cantor do lencinho (que já nem me lembro o nome, só mesmo que era composto, tipo de novela mexicana) do Astros e terminamos no tom forte de Ana Carolina. Aí vai entrar a parte romântica da história e quem vai mudar de tom sou eu...

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Porque toda música romântica me faz lembrar você. Porque você é o "você" de cada verso que eu ouço? Porque toda música se encaixa, PER.FEI.TA.MEN.TE na nossa história sofrida, amável, intensa e cruel? Porque eu ainda derramo lágrimas quando me perguntam quem é que vai dizer que é IM.PO.SSÍ.VEL o amor acontecer, lembrando da sua voz me sussurando isso, ao pé do ouvido, me jogando uma verdade que eu insistia em fazer mentira? E porque, quando as lágrimas chegam no auge do seu volume, eu digo: "eu sinto tanta falta", se amanhã mesmo eu vou virar as costas pra toda essa nossa história, dizendo que são páginas viradas de um conto que eu quero mesmo é esquecer? E assim como li em uma descrição do youtube, as músicas dizem o que minha razão me impede de falar (era mais ou menos assim). Então eu deixo que os tons, sobre tons, meio tons, acordes e dormes (adoro esses trocadilhos babacas) falem por mim...

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E eu sou tãoo estranho, que depois das poucas linhas que escrevi, eu já nem sei se te amo mais... e a música fala por mim... Solta o som aí, Dj! "Agora eu to solteira e ninguém vai me segurar. Daquele jeito!"

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Post rápido, só mesmo pra registrar a alegria que é quando elas se juntam. "Elas" tem o humor que eu admiro, a sintonia que sempre busco e a amizade tão rápida e leal facilmente perceptível. Vou dormir feliz.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Estou em um daqueles momentos em que eu necessito postar aqui. De verdade. Todo esse tempo, entre um post e outro, penso em coisas pra escrever nesse blog que só eu leio, mas acabo me distraindo, me ocupando e esqueço. Mas chegou hoje, em um ponto, que todas as palavras que pensei se acumularam numa quantia tal, que eu não suporto. Encontro-me numa fase em que meu bem, me faz um mal danado. Tudo aquilo que busco, a que me dedico, a que dou importância, tem feito um peso enorme, tanto quanto as palavras acumuladas, ou até mais do que elas. 24 h já não me bastam mais, assim como não me bastam apenas os sábados e domingos do meu mês, nem as poucas horas de descanso. Eu preciso voltar a ser aquele garotinho de 21, estudante, estagiário, desligado, divertido e com uma vontade enorme de ir além das cinco da manhã numa noitada qualquer. Engano, eu preciso na verdade, voltar a poder ficar até cinco da manhã numa noitada qualquer, andar pelo calçadão sem hora pra voltar pra casa, assistir a um filme com um amigo, ver as vitrines repetitivas do Plaza Shopping, ficar depois do trabalho no Koni, jogando papo fora e rindo de coisas banais. Eu queria ter tempo de conversar com meus amigos no msn, sem me martirizar pelo trabalho ainda não ter sido feito, nem a matéria da prova de sexta ter sido toda estudada. E quando eu achei que tudo tinha acalmado, as provas e trabalhos passado e só me restava o estágio e só... me enganei... eu tenho as aulas, que eu nem posso faltar além de cinco dias (somente cinco dias, entre tantos de um semestre), o estágio (que mesmo parecendo que não, estou adorando e me realizando), os freelances, pra tentar completar o que me foi tirado do salário, os trabalhos semanais da faculdade, a janta pra fazer, os pratos pra limpar a mala da viagem ainda pra desfazer... E os amigos? Tenho que ficar mais uma vez devendo a eles. E eu morro, ou me mato, de saudades... :/