Justamente hoje, em que minha sorte do orkut disse ser um bom dia para distribuir alegria, me encontro em um nível de estresse elevadíssimo. A única coisa que tenho conseguido distribuir são "coices", "farpas" e coisas do gênero.
Motivo? Trocar o certo pelo duvidoso, eu diria. Mesmo sabendo que o duvidoso me fará crescer (e isso é de fato a única certeza que eu tenho em meio a esses dias tumultuados). Outro motivo? Excesso de coisas para fazer, num tempo que eu não conseguiria executar nem metade delas.
Eu sei que no final fica tudo bem ("a gente se ajeita, numa cama pequena, te faço um poema..."), mas até que o tudo bem não chegue, a pequena chance de ficar tudo mal me desorienta.
Desorienta-me também (num português correto, de aluno de RI da PUC, que é obrigado a escrever com perfeição para não virar motivo de piada na sala) o fato de, em meio a tudo isso, ainda ter que aguentar falsos amigos (que já sairam desse patamar faz tempo e não percebem) se fazendo de sempre amigo que quer ver você ótimo.
Sim, estou bem, estou ótimo. E mesmo que não tivesse não é pra você que eu vou chorar minhas mágoas. Por que pergunta?
São quase duas da madrugada, tenho aula a manhã inteira, começando às sete e meia da matina, curso a tarde inteira e ainda meu pai e minha mãe atacados e me enchendo de perguntas em mais uma visita à República Maravilha. Sabe... Eu sou atarefado e não sou obrigado (antigo "eu sou safada e não sou obrigada", agora no masculino e com um excesso de amadurecimento de um menino preocupado com a carreira, como se fosse um Olivetto, Nizan e Giannini da vida. Esse último, meu mais novo chefe). Mas vocês ainda ouvirão falar de mim...
Bjosnãomeliguempqnãopossoatendernasala.
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UPDATE: eu ainda gosto de pessoas com um bom papo, senso de humor apurado e, principalmente com respostas melhores que as minhas. Isso é bom de encontrar, às duas da madrugada, mesmo estressado.